Revue Gruppen n°8
Jan15

Revue Gruppen n°8

Revue Gruppen n°8 parution le 27 janvier 2014 Entrevue avec PATRICK TORT Darwin et sa légende Parce que Darwin est l’auteur de la théorie de l’évolution des espèces vivantes à travers le mécanisme de la sélection naturelle – impliquant la défaite des moins adaptés dans la lutte pour l’existence au sein d’un milieu déterminé –, on l’a inlassablement déclaré responsable des pires « applications » de ce schéma, apparemment simple et systématisable, aux sociétés humaines : défense de la « loi du plus fort » et de ses conséquences, « darwinisme social », néo-malthusianisme, eugénisme, racisme, colonialisme brutal, ethnocide ou domination esclavagiste – sexisme enfin. Or non seulement Darwin s’est opposé dans sa vie, par un engagement personnel, à chacune de ces attitudes, mais il a donné dans la partie anthropologique de son œuvre (tout d’abord et en particulier dans La Filiation de l’Homme, de 1871) les meilleurs arguments théoriques pour les combattre. Patrick Tort, L’Effet Darwin, Seuil, 2008, « Préliminaires ». ÉLIANE MARTIN-HAAG De l’opinion selon Rousseau à l’idéologie selon Marx. Au sein de la recherche portant sur les origines spinoziennes de la philosophie marxiste, il s’agira de montrer que Rousseau est le chaînon manquant reliant Spinoza à Marx, et que Marx est donc spinoziste, dans la mesure où il est rousseauiste. YANN BEAUVAIS Daniel Eisenberg : du fragment et de la persistance. La question de l’histoire, de la mémoire, de l’urbanisme contemporain et de ses représentations, ainsi que celle des médias et de leurs effets, sont quelques uns des sujets privilégiés du cinéma de Daniel Eisenberg. Nos comportements sont façonnés par un ensemble d’histoires et par les espaces que nous occupons, traversons ou habitons. Chaque proposition du cinéaste investit un ou plusieurs de ces champs. ILAN KADDOUCH, JULIEN LAROCHE Étude de trois cas d’improvisation. ​ La création musicale improvisée est un dialecte représentatif de la construction de notre existence au sein d’un monde de significations partagées. SERGE PEY Le poulailler de la philosophie. KEVIN LUCBERT Mountain Fire et Le temps du Loup. Dessins issus de deux séries : “Mountain Fire” et “Le temps du Loup”, réalisées au bic sur papier, entre 2012 et 2013. Cabanes solitaires, lueurs incertaines, forêts chimériques. Passé et futur tissent leurs rêves de bois. SÉBASTIEN MIRAVÈTE Moralité, esthétique et vérité de la clinique et de l’expérimental. La recherche expérimentale est plus rigoureuse que la pratique clinique, lorsqu’il s’agit d’élaborer une théorie. Pourtant, cette rigueur empêche le chercheur, plus que le praticien, d’être créatif et altruiste. OANA BARBU La sanction artistique des abus du régime totalitaire dans la Roumanie post-décembriste. Cet article analyse la situation de l’art contemporain dans la Roumanie post-communiste. Face à...

Leia Mais
Investigações estéticas em Jogos, cultura e novas formas de comunicação
Dec03

Investigações estéticas em Jogos, cultura e novas formas de comunicação

Bernardo Cortizo e Nilson Soares, Diálogos³ Recife, 27/08/2011    

Leia Mais
Entre o cinema e a sala do exposição
Dec03

Entre o cinema e a sala do exposição

Spa das artes 2011 Recife, 12/09/2011 Debate sobre o lugar ambíguo e impreciso que o vídeo e o filme ocupam hoje no campo das artes visuais, entre o cinema e a sala de exposição. Ambigüidade e imprecisão que têm levado cineastas e artistas visuais a transitarem, sem muita cerimônia, entre festivais de cinema e mostras em galerias, entre a obra de reprodução infinita e a obra com cópias limitadas. A discussão tem a participação de Moacir dos Anjos, coordenador de artes visuais da Fundação Joaquim Nabuco, Camilo Soares, profesor do curso de cinema da Universidade Federal de Pernambuco, Yann Beauvais, coordenador do espaço de exposições e debates B3, Amanda Melo e Bruno Vieira, ambos artistas premiados na edição de 2010 do Concurso de Vidoarte da Fundação Joaquim...

Leia Mais
1Dia Sem Arte
Nov26

1Dia Sem Arte

Para marcar a importância do Dia Mundial de Combate à AIDS, dia 1° de dezembro de 2013, uma programação especial e inédita no Recife. Programação que junta um filme histórico importante do tempo da revolução sexual dos anos 60 a trabalhos que questionam o impacto do Aids na vida das pessoas desde os anos 80, quando surgiu a epidemia. Nos fim dos 80s, grupos de artistas em Nova York  chamavam  este dia 1° de dezembro: um dia sem arte. Unidos pela Raiva de Jim Hubbard. United in Anger: a History of ACT-UP, 2012, cor, 93min. Documentário sobre o grupo ativista ACT UP, formado por homens e mulheres de todas as etnias e classes sociais na Nova York dos anos 1980, que se juntou para mudar o mundo, lutando pelos direitos dos soropositivos e para salvar as vidas uns dos outros. Essa coalizão idealizou, planejou e executou uma série de manifestações e movimentos, como “Assuma o controle da FDA”, “Pare a Igreja” e o “Dia do Desespero”, que contribuíram para que o governo norte-americano e a grande mídia lidassem abertamente com a crise provocada pela AIDS e as suas consequências. Jim Hubbard é um dos fundadores do Mix Festival em Nova York em 1987, que se amplia no Rio com Karim Ainouz a partir dos 94. Esta apresentação é uma cortesia de Jim Hubbard.   Criaturas Ardentes (Flaming Creatures), de Jack Smith, 1962-63, preto & branco, 42min Flaming Creatures obra essencial da história do cinema underground americano realizada por Jack Smith, morto pela Aids em 1989. O filme foi censurado nos sessenta por causa de seu  conteúdo onde a sexualidade polimórfa e perversa é mostrada através das figuras andrógenas de trasvestis e vampiros.  Jack Smith era referência para Hélio Oiticica que no filme Agrippina Roma Manhattan utilizou Mario Montez ( Aka Dolores Flores) para atuar como um tributo a figura cult de Jack Smith.  Também mantém afinidades com o Vivencial Diversiones, e as maneiras de filmar de Ivan Cardoso, José Agrippino de Paula e Glauber Rocha. O som do Flaming Creatures foi realizado por Tony Conrad, mas quando Jack Smith mostrava o filme ele criava cada vez uma nova trilha sonora com seus discos. Esta apresentação é uma cortesia de Jack Smith Archive e Gladstone Gallery, New York e Brussels .   Ontem a Noite Eu Peguei um Cara, Performance de David Wojnarowicz em 1989, filmada por Marion Scemama Last Night I took a Man, 1989 – 2004, 4’20 Pintor, fotógrafo, cineasta, performer, escritor e ativista da Aids, morreu em 1992 aos 37 anos de idade.  No fim da década de 1980, a arte de Wojnarowicz assumiu uma dimensão política com performances e ações públicas. Em 2010, seu filme Fire in...

Leia Mais

Paul Sharits :: bibliografia

Philippe-Alain Michaud (curadoria editor): Tapis Volants, Académie de France à Rome, Les Abattoirs, Toulouse, ed Drago, Rome 2012 Millennium Film Journal n° 55 New York, Spring 2012 Philippe-Alain Michaud : Collection Films Collection cinématographique du Musée Nationale d’art moderne Centre Georges Pompidou, Paris 2012 Woody Valsulka & Peter Weibel : Buffalo Heads, Media Study, Media Practice, Media Pionniers, 1973-1990 ed by, ZKM, MIT Press 2008 Hubertus von Ameluxen, Dieter Appelt und Peter Weibel, Notation, Kalkül und Form in den Künsten, Akademie der Kunst, ZKM, Berlin 2008 yann beauvais: Paul Sharits, les Presses du Réel, Dijon 2008 Paul Sharits: Notes on Film, Exploding Cinema Free Radicals in 37th Intenational Film Festival, Rotterdam 2008 Paul Sharits Figment Guide de l’exposition, curadoria yann beauvais, Espace Multimedia Gantner 2007-2008 Gloria Moure : Paul Sharits, Espai d’Art Contemporaini de Castello, Castello 2006 Philippe-Alain Michaud : Le mouvement des images, Centre Georges Pompidou, Paris 2006 Gloria Ferreira & Cecilia Cotrim : Escritos de Artistas anos 60/70, Paul Sharits Ver/Ouvir, Jorge Zahae Ediror, Rio De Janeiro 2006 Beyond Cinema The Art of Projection; Films Videos Installations from 1963 to 2005, Works from the Friedrich Christain Flick Collection, Hatje Cantz 2006 Xcèntric 45 pelilicules contra direccio, Centre de Cultura Contemporania de Barcelona 2006 Lukasz Rondula : Paul Sharits / Joseph Robakovsky Attention: Light! University at Buffalo 2004 Gloria Moure : Behind the Facts. Interfunktionen 1968-1975, ediciones Polígrafa, Barcelona 2004 Sons & Lumières, curadoria Sophie Duplaix e MarcellaLista, Centre Georges Pompidou, Paris 2004 X-Screen, Films Installations and Actions in the 1960s and 1970s, ed Matthias Michalka, MUMOK Vienna, Wather König, Kolh 2003 Edith Russ-Haus : Turbulent Screen Die Strukturelle Bewegung in Film und Video, Medienkunst, Oldenburg, Frankfurt 2003 Paul Sharits : Entendre: Voir/ Mots par page / Filmographie, Les Cahiers de Paris Expérimental n°5, Paris 2002 Chrissie Isles : Into The Light The projected Image in American Art 1964-1977 ed Whitney Museum of American Art, New York, 2002 P. Adams Sitney : Le cinéma visionnaire, L’avant-Garde Américaine 1943-2000, Paris Expérimental 2002 Light Cone Catalogue 2001,Paris 2001 The Filmic Art of Paul Sharits, Burchfield-Penney Art Center, Buffalo, 2000 Peter Lunenfeld: Snap To Grid A User’s Guide to Digital Arts, Media, and Cultures, MIT Press 2000 yann beauvais Jean-Damien Collin : Scratch book, Scratch, Paris 1999 yann beauvais : Poussières d’image, Article de film 1979-1998, Paris Expérimental 1998 Arte Cinema Anos 60-70 Filmes Experimentais / Filme de Artistas Plasticos ed Ligia Canongia e Gloria Ferreira, CCBB, Rio de Janeiro 1997 Wheeler Winston Dixon : The Exploding Eye, A re-visionary History of the 60s American Experimental Cinema, State of Univesity of New York Press, Albany 1997 Jean -Michel Bouhours : L’art...

Leia Mais