Acervo B³ // Novas aquisições
consulta no espaço ADRIANO, Carlos & VOROBOW, Bernardo: Peter Kubelka : A Essência do Cinema, Edições Babushka, São Paulo, 2002 A Nuvem: Uma Antologia para Professores, Mediadores e Aficionados da 9° Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2013 Arte e Arquitetura Balanço e Novas Direções, VII Fórum Brasília de Artes Visuais, Etapa B, editora UnB, Brasília, 2010 AHWESH, Peggy & SANBORN, Keith : Vertov from Z to A, Ediciones La Calavera, New York, 2007 AHWESH Peggy Palestine: I come from There, A selection of videos produced by students in the Media Stuies Program Al-Quds Bard College Al-Quds University Jerusalem Fall, 2011 ALFERI, Pierre : InTIME, Les cahiers de l’espace, Bourogne, 2002 ANDRADE, Oswald de : Manifeste Antropophage, Black Jack éditions, Paris-Bruxelles, 2011 ANJOS, Moacir dos & CARMO NINO Maria do : Projeto Trajetórias 2007-2008, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 2008 ASSANGE, Julian : Cypherpunks, Liberdade é o Futuro da Internet, Boitempo Editorial, São Paulo, 2013 BARBROOK, Richard : Futuros Imaginários Das máquinas pensantes à aldeia global, Editora Peirópolis, São Paulo, 2009 ARGAN, Giulio Carlo : Arte Moderna – Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos, Companhia Das Letras, São Paulo, 1996 AUMONT, Jacques : O olho interminável (cinema e pintura), Cosac & Naify, São Paulo, 2004 AZIOSMANOFF, Florent : Living Art – L’art numérique, CNRS Editions, Paris, 2010 BASBAUM, Ricardo (org) : Arte Contemporânea Brasileira, ContaCapa, Rio de Janeiro, 2001 BASBAUM, Ricardo (cur) : Mistura + Confronto / Mixture + Confrontation, Oporto, 2001 BASUALDO, Carlos : Hélio Oiticica : Quasi Cinema, Hatje Cantz/ Wexner Center, 2001 BAUMAN, Zygmunt : O Mal-estar da Pós-Modernidade, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1998 beauvais, yann & COLLIN, Jean-Damien ed : Scratch Book, Light Cone, Paris, 1999 beauvais, yann Tu, sempre #5, les livr&, Espace Gantner, Bourogne, 2003 beauvais, yann (ed) : Paul Sharits (Fr) Les Presses du Réel, Dijon, 2008 beauvais, yann (ed) : Paul Sharits (E) Les Presses du Réel, Dijon, 2008 BELTING, Hans : O Fim da História da Arte, Cosac Naify, São Paulo, 2006 BEY, Hakim : TAZ Zona Autônomia Temporária, Conrad Editora do Brasil, São Paulo, 2001 BLISSETT, Luther : Guerrilha Psíquica, Conrad Editora do Brasil, São Paulo, 2001 BLISTENE, Bernard & BOUHOURS Jean-Michel : Andy Warhol, cinema, ed Centre Georges Pompidou & Editions Carré, Paris, 1990 BORGES, Fabiane (org) : Idéias Perigozas – Submidialogias, Descentro, Belém, 2009 BOUHOURS, Jean-Michel : L’art du mouvement – Collection cinématographique du Musée national d’art moderne 1919-1996, Ed Centre Georges Pompidou, Paris, 1996 BOUHOURS, Jean-Michel & HAAS Patrick de : Man RAY directeur du mauvais movie, editions du Centre Pompidou, Paris, 1997 BRETT, Guy : Brasil Experimental arte/vida: proposições e paradoxos, Contracapa, Rio de Janeiro, 2005 BUARQUE DE HOLLANDA, Heloisa...
Keith Sanborn : Energia da Delusão
Exposição: 15 março a 30 de abril 2014 Abertura 15 de março das 17h às 21h Keith Sanborn é um cineasta americano que interroga através de suas obras as representações produzidas pelas múltiplas formas de cinema. Artista e teórico da Mídia, ele questiona o cinema desde o final dos anos 70, para criar espaços de reflexão em torno das representações que o mesmo gera. É assim,portanto, que a história e a memória do cinema têm um lugar cada vez mais privilegiado em seu trabalho. Seu gosto pelo détournement se afirma através de seus filmes e se reflete nas traduções e programas que organiza em torno de situacionismo e letrismo … Seu trabalho se alimenta de saques e do desvio de sequências de filmes icônicos (de Zapruder footage, a Killing of Sadam Hussein…), bem como as apropriação de seqüências que normalmente não prestamos atenção, pois estão como que incrustadas no fluxo narrativo de um filme. A Trilogia Gillian Hills coloca sob os holofotes uma atriz desconhecida. Ele restitui vida a camadas da história do cinema esquecidas ou deliberadamente descartadas. Sua obra oferece leituras da história através de adaptações, descodificações de filmes publicitarios (Operation Double Trouble) ou usando compressões dos clássicos da história do cinema (Energy of Delusion). Durante vários anos, a questão da história do cinema tornou-se um grande desafio para o artista. Em 1988, em um manifesto, “détournant” Louis Lumière e Hollis Frampton, ele escreveu que “o cinema é uma invenção sem história”. Desde então, seu trabalho centrou-se sobre a possibilidade de histórias de filmes, ouvindo e tocando formas estabelecidas de cinema . Isso explica o uso de formas aleatórias, que atualmente favorecem o autor a fim de gerar obras infinitas. Duas instalações Energía da Delusão: Este projeto de 60 filmes de um minuto (2 minutos cada contando os letreiros), chamados: Energia da Delusão, toma seu nome da frase do Tolstoi, que se torna o título da obra-prima de critica de Shklovsky, na qual uma palavra, mesmo que nunca antes pronunciada, poderia, no fim, alcançar a intuição. Meu objetivo é criar um museu do cinema extremamente comprimido, que consiste notavelmente em um dos mais engajados, difíceis e longos trabalhos da história do cinema- um daqueles trabalhos quase invisíveis que exploram as condições limite do filme. Trabalhos que se tornaram invisíveis precisamente por causa do seu status de ” clássico”. O experimento está “em somente ver o que se percebe” quando esses trabalhos são comprimidos, num espaço de tempo comum ainda que curto, no qual poderíamos guardar todo o filme na memória de uma...
2 abordagens do desvio : Guy Debord e René Viénet
20 de março às 19h Palestra de Keith Sanborn A Internacional Situacionista inventou um monte de estratégias culturais. A principal entre elas: o desvio. A palavra faz o que quer dizer: ela reconstrói o sentido de um elemento cultural, recontextualizando-o, para refazer este próprio contexto. A palestra de Keith Sanborn explorará o emprego dessa estratégia no campo do cinema....
Peggy Ahwesh : The Third Body
video program by Peggy Ahwesh A program of short experimental videos that re-work outtakes, tourist video, videogame play, found footage and home movies in an effort to unpack the joys and sorrows embedded in our childhood memories, our archives and our attachment to objects. ‘It’s a place of memory and of forgetting —where perhaps only a cinematic map of objects will help the individual find his or her way out of their own psychic labyrinth.’ Bethlehem video, 8 min, 2009 Beirut Outtakes video, 7 min, 2008 Collections video, 6 min, 2012 The Scary Movie video, 10 min, 1993 She Puppet video, 18 min, 2001 the third body video, 8 min, 2010 Aptly described as a bricoleur, Peggy Ahwesh makes work that elaborates on the aesthetics of American avant-garde film in an investigation of cultural identity and modes of female subjectivity with a variety of formal approaches. Find her on the web at Senses of Cinema- Great Directors Critical Database, World Picture Journal and the Brooklyn Museum’s Elizabeth Sackler Center for Feminist...
Peggy Ahwesh : O Terceiro Corpo
Programa de vídeo apresentado pela artista 19 de Março 19h Um programa de curtos vídeos experimentais que re-trabalham sobras de filmes, vídeos de turismo, de jogo de video, ou de películas encontradas e filmes caseiros, em um esforço para desembalar as alegrias e as tristezas embutidas em nossas memórias de infâncias, em nossas arquivos e em nosso apego aos objetos. “E um lugar de memória e de esquecimento, onde, talvez, apenas um mapa cinematográfico dos objetos vai ajudar o indivíduo encontrar o seu caminho fora de seu próprio labirinto psíquico.” Bethlehem video, 8 min, 2009 Beirut Outtakes video, 7 min, 2008 Collections video, 6 min, 2012 The Scary Movie video, 10 min, 1993 She Puppet video, 18 min, 2001 the third body video, 8 min, 2010 Apropriadamente descrita como um bricoleur, Peggy Ahwesh trabalha sobre a estética do cinema de vanguarda americano em uma investigação da identidade cultural e os modos de subjetividade feminina, com uma variedade de abordagens formais. Mais informações no web : http://sensesofcinema.com/2003/great-directors/ahwesh/, https://www.brooklynmuseum.org/eascfa/feminist_art_base/gallery/peggy_ahwesh.php...
Keith Sanborn : Energy of Delusion
March 15th Aptril 30th 2014 Opening March 15th from 5PM to 9PM Keith Sanborn is an american filmmaker who thought his works invest the question of representations shapen by the multiple uses of movie making. Artist and midia theoretician, since the 70’s he has questionned cinema in order to create field of thinking around the representation that are induces by cinema. In this way, cinema and memory of the cinema is taking a priviledged space within its own work. His strong attraction for diversion asserts itself throught his films and resonnate in the translation and film curating that he has made aound Situationism and Lettrism… His works is nourished by hacking and appropriation of iconic sequences of film such as The Zaprudder footage, or the Killing of Sadam Hussein, as much as it is with the appropriation of shots to who we do not pay attention to, being iflooded within the narrative stream of the film. The Gillian Hills Trilogy hightlights an underestimated actress. The filmmaker gives back to life part of a forgotten or deliberately disregard cinema history. His works offer new readings through film adaptations, decodifications of promotion films (such as in Operation double Trouble) or by using compression as transcriptions of keyworks of the cinema ( such an in Energy of Dellusion). For several years, the question of the history of the cinema became a major stake for the artist. In 1988 in a manifesto, hijacking Louis Lumière and Hollis Frampton, he wrote that ” the cinema is an invention without history “. Since then, his work focused on the possibility of realizing stories of the cinema, by sounding and by deceiving established film forms. So one might understand the use of the random forms chosse by the artist and that generate work without any ending. Two Installations Energy of Delusion This project of 60 one-minute films (2 minutes each with the titles), called “Energy Of Delusion” takes its title from Tol’stoy’s phrase, which became the title of Shklovsky’s critical magnum opus, where that one word, though never spelled out, might finally reach intuition. My aim is to create a highly compressed museum of cinema, consisting of some of the most notoriously engaging, difficult, and lengthy works of film history—those nearly invisible works that explore the limit conditions of film. Works that have become invisible precisely because of their status as “classics.” The experiment is to see just what comes to light when these works are compressed into a familiar yet brief span of time, where one might hold the whole film in memory at once, or refresh one’s memory in a Proustian rush...