yann beauvais :: bibliografia

Critiques 247. JÓSEF ROBAKOWSKI UN ARTISTE POLYVALENT, in Gruppen n°7, été 2013 246. FILMS SOUS INFLUENCES , in In Situs,Théorie, Spectacle, Cinéma chez Guy Debord et Raoul Vaneigem éditions Gruppen Mont de Marsan 2013 245. JUSTE UN BOUT DANS UN AUTRE- EN CONTEXTE ABÎME, in eRikm, Les presses du réel Dijon 2013 240. MONTER CE QU’ON NE VOIT PAS : SU FRIEDRICH ET LE CINEMA in Gruppen n° 6 Hiver 2013 244. TESTIMONY, in Oskar Fischinger 1900-1967 Experiments in Cinematic Abstraction, ed by Cindy Keefer & Jaap Gudelmond, Eye Filmmuseum & Center for Visual Music, Amsterdam 2012 243. SUR LES BORDS DE LA CAMERA, entretien Jean Damien Collin Yann Beauvais, in Hiero Colmar vingt ans de rock et de cinéma, Hiero Colmar Nov 2012 http://www.derives.tv/Sur-les-bords-de-la-camera 242. O EXPANDED CINEMA de Valie EXPORT, Uma Resposta ao esgotamento do cinema structural, in Tatuí n°13, Recife Julho 2012 241. HARRY SMITH: UN ALCHIMISTE AMERICAIN, in Gruppen n°5, Eté 2012, Mont de Marsan, 2012 240. FONOGRAFIA de THELMO CRISTOVAM in Vazão Revista Nós Contemporâneos n°74, Barrus MÀIMPRESSEÃO editora, Recife Junho 2012 239. IT’S ALL THE SAME, YOU ARE QUEER ANYHOW! Les films de Mark Morrisroe, in Gruppen 4, Hiver 2012, Mont de Marsan, 2012 238. CINEMA PARA PENSAR, catalogue 13 Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, oct 2011 237. ENTREVISTA Anthony McCALL por yann beauvais MAMAM / B³, Recife sept 2011 236. UNE NOUVELLE EXPERIENCE B³, Revue & corrigée n°88 , juin 2011 235. CODE SOURCE OUVERT, Préface à l’édition française de Le Langage des nouveaux médias, de Lev Manovich, Les presses du Réel, Dijon 2010 234. CECILE FONTAINE, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 233. TAKAHIKO IIMURA, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 232. NORMAN MCLAREN, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 231. DIETER ROTH, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 230. PIERRE ROVERE, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 229. JOSE ANTONIO SISTIAGA, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 228. MARCELLE THIRACHE, in Zelluloid Film ohne Kamera, Shirn Kunsthalle Frankfurt, Kerber Verlag, Bielefeld, 2010 227. AVANT PROPOS, in Quel Cinéma de Jean Michel Bouhours, Les Presses du Réel & JRP Ringier, Dijon 2010 226 . DU CINEMA SELON JOSE AGRIPPINO DE PAULA, La Furia Humana n° 4, Avril 2010 http://www.lafuriaumana.it/index.php?option=com_content&view=category&id=48&Itemid=65 225. A GENTE SAÍA DE MANHÃ SEM TER IDÉIA, in Lugar Comun n° 28, Estudos de mídia, cultura e democracia, Rio e Janeiro, 2009 224. FILMS A VENIR initialement publié en allemand in Notation, Nós...

Leia Mais
“A tentativa de uma sinestesia real”
Nov17

“A tentativa de uma sinestesia real”

Entrevista  Escrito por Clarissa Macau Ter, 05 de Novembro de 2013 00:00 Clarissa Macau/Divulgação O cineasta e historiador francês Yann Beauvais é amante de filmes que avançam sobre o espectador, ultrapassando os limites da tela de cinema. Não estamos falando do formato 3D, tão comercializado nas salas de exibição, mas do excêntrico cinema experimental. Ao revelar os mecanismos cinematográficos, essa arte tenta, desde meados de 1920,discutir a percepção humana através da constante relação entre as novas tecnologias e linguagens. Obras que parecem imitar a percepção do nosso cérebro, pela aleatoriedade do uso do tempo, da independência em relação a uma história linear e da imersão em uma cena ou num caos de imagens e sons. Ao observar a necessidade de acessar longas e curtas estrangeiros indisponíveis na França e mostrar a vitalidade da produção de outro países, Beauvais criou, nos anos 1980, a distribuidora de filmes Light Cone.Cineastas importantes como Malcolm Le Grice e Paul Sharis apoiaram o projeto, que pretendia disseminar o experimentalismo cinematográfico além de ambientes restritos como cinematecas e festivais. Atualmente, a cooperativa distribui mais de quatro mil filmes e vídeos ao redor do mundo.   Desde 2011, Yann mora no Recife e é cofundador do B³, espaço voltado a discutir a relação entre os suportes digitais e o mundo da arte. Nesta conversa com a Continente, ele nos conta sobre o desafio que o experimento lança ao público e desmistifica preconceitos com relação ao gênero. “O fazer desse cinema provoca a condição da experiência de ver um filme, dando à audiência um espaço para transformar o assistir em atividade e divagação”, diz o diretor de filmes como Still life,Des rives e Tu, sempre.   Segundo Beauvais, o cinema que influenciou a estética dos videoclipes musicais, além de ser utilizado por cineastas aclamados como David Lynch e Gus Van Sant, ainda é pouco conhecido como arte pela sociedade, chegando a ser tachado de elitista ou confuso. Ele lança um convite para se experimentar e discutir essa cena audiovisual, que atenta ao incomum, trabalha novos significados em técnica e poesia imprevisível.   CONTINENTE: O que poderíamos chamar de cinema experimental? YANN BEAUVAIS: Fazê-lo significa questionar os sentidos do cinema, o que é possível exercer com tal mídia, sempre revelando os mecanismos usados, questionando a linearidade narrativa e a percepção do tempo no cinema e para as pessoas. Desde a democratização dos meios de produção pelos computadores, aspectos que pertencem à prática foram invadidos por uma maior possibilidade de atividades fílmicas, confundindo limites de gêneros. Se o cinema experimental era considerado autoral e feito por subjetividade, hoje, é difícil definir.   CONTINENTE: Ao comentar sobre a dificuldade de diferenciar gêneros, gostaria...

Leia Mais
José Agrippino de Paula
Nov15

José Agrippino de Paula

Há quase seis anos, morria José Agrippino de Paula, importante artista da contra-cultura brasileira que deixa uma obra singular composta de romances, de uma peça de teatro e de alguns filmes. Obra chave da literatura brasileira, PanAmérica1 compartilhava grande número de aspirações da juventude brasileira da épocaos anos 60, apropriando-se de boa parte da cultura americana. Neste romance e na peça United Nations, José Agrippino de Paula desmontava, por meio do excesso, as mitologias cotidianas produzidas pela indústria cultural. José Agrippino de Paula nasceu em São Paulo em 1937. Após estudos de arquitetura, ele passa a residir no Rio de Janeiro onde estuda até 1964. É nesta cidade que ele vai escrever seu primeiro romance: Lugar Público2 . Trata-se de um verdadeiro romance de formação no qual o choque entre as culturas é patente. Ao formidável desenvolvimento das cidades da América do Sul corresponde uma expectativa da juventude que busca outros modelos no cinema e na música americana. O confronto entre uma ordem vacilante e o retrato de uma nova geração que sobrevive em uma cidade que supomos ser o Rio de Janeiro e que sofre diretamente o golpe de Estado de 64; A descrição de uma manifestação de operários, reprimida pelo Exército; A irrupção de tanques na cidade desertada e o anúncio do golpe de Estado no rádio são incorporados no romance. São aspectos relevantes do texto, mas não tão recorrentes como o tema da morte do pai ou como a questão da homossexualidade e da prostituição. O romance multiplica as descrições de zonas urbanas desoladas ou em pleno desenvolvimento, e é atravessado pelas derivas de um grupo proteiforme de amigos que tem enormes dificuldades para garantir sua sobrevivência. O interesse pela paisagem urbana e pela mitologia cotidiana é compartilhado com outros autores brasileiros dos anos 60 mas, no caso de Agrippino, esse interesse manifesta potencialmente uma cenografia que irá se desdobrar nos happenings realizados com Maria Esther Stockler e no seu filme Hitler 3o Mundo. Ele reconhece que “sua formação em arquitetura tem tudo a ver com cenografia”  3 .  Desde 1961, tirando proveito do teatro Arena da universidade, ele monta uma adaptação de Crime e Castigo. De volta a São Paulo, ele freqüenta os ateliês de Roberto Aguilar e de Maria Esther Stockler, onde ela ensaia um solo. José Agrippino e Maria Esther vivem juntos por breve tempo e trabalham separadamente em um primeiro momento: ela monta dois espetáculos no seio do grupo Móbile 4  e ele escreve seus dois primeiros romances. Por ocasião de um festival produzido e financiado pelo Sesc SP, eles trabalharão juntos na peça Tarzan do 3o Mundo. O espetáculo, apresentado durante...

Leia Mais
SCRIPT FILMS. Script as Image in Movement
Nov15

SCRIPT FILMS. Script as Image in Movement

Hezraelah 2 November 16, 2013–January 12, 2014 SCRIPT FILMS. Script as Image in Movement An exhibition at the ZKM | Museum of Contemporary Art Opening: Fri, November 15, 2013, 7 p.m., admission free! Through multiple digital possibilities, script can go beyond its function in the mediation of information and is increasingly gaining an autonomous, aesthetic status. Analog or digitally based films or film fragments are referred to as script films, whereby moving, animated, graphically designed and, above all, script set to sound play the main role. The exhibition “SCRIPTFILMS” leads to places in which we encounter moving script: artistic productions, but also feature films, advertising, music videos or media facades in cities. The project “SCRIPTFILMS” represents an attempt to compile, typologize and publically present classical popular as well as lesser noticed and frequently difficult to access script films from twenty countries dating from 1895 to the present. The exhibition enables visitors interactive access to script films: they can select the films and the kind of performance themselves. The exhibition is arranged as a mobile archive. The presentation at the ZKM provides insights into cultural and media developments, offers retrospectives and diagnosis of the present, but also outlooks into the media future, not least in the interactive media. The project “SCRIPTFILMS” is collaborative project between the ZKM | Center for Art and Media Karlsruhe and the Experimental Media Lab (xm:lab) at the Saar Academy of Fine Arts, FACT Foundation for Art and Creative Technology Liverpool and Goethe Institutes worldwide. The project was sponsored by the Kulturstiftung des Bundes. Curators: Prof. Dr. Bernd Scheffer, Dr. Christine Stenzer, Dr. Soenke Zehle, in cooperation with Prof. Peter Weibel Artists:  Marc Adrian, David Alexander Anderson, John Baldessari, Lesley Barnes, Saul Bass, Yann Beauvais, Bessere Werbung, Kevin Blanc, Claus Blume, Mark Boswell, Stan Brakhage, Andreas Brehmer, Marcel Broodthaers, Egon Bunne, Alexander Chen / Philip Stockton, Chic & Artistic, Chorus, Tony Cokes, Kyle Cooper, Ian Cross, Cryptoburners, Das Werk, Silvie und Chérif Defraoui, Dellbrügge & de Moll, Klaus Peter Dencker, Dog!film, Marcel Duchamp, Anna Duquennois, eachfilm, Thomas Alva Edison, Sergei M. Eisenstein, Simon Ellis, Harald Emami / Alexander Sturm / Nils Krieger, Expanded Gramophone Project, Pablo Ferro, Victor Fleming, FluXus Heidelberg, Focus, Förderverein Pro Asyl e.V., Hollis Frampton, John Franz, Jochen Gerz, Terry Gilliam, Paul Glabicki, Peter Göltenboth, Anna Gollwitzer, Ian William Gouldstone, Andrew Gribble, Stephan Groß, Charly Gutierrez, H5, Orla Mc Hard, Oliver Harrison, Bertram Haude / Jens Volz, Dirk Hensiek, Kylie Hibbert, Gary Hill, Jonathan Hodgson, Jenny Holzer, Imaginary Forces, Isidore Isou, Jonas & François, Eduardo Kac, Dieter Kiessling, Jakob Kirchheim, Klub Zwei, Clemens Kogler, Tom Konyves, Florian Krautkrämer, Andreas Krein, Ferdinand Kriwet, Fritz Lang,...

Leia Mais
Do fotográfico ao gráfico, o cinema recriado
Nov13

Do fotográfico ao gráfico, o cinema recriado

Curso de Cinema Experimental – O Tempo das Imagens Encerrando a programação do Curso de Cinema Experimental : O Tempo das Imagens, que foi promovido durante este ano, por B³  em parceria com a COART e o apoio da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco, através da aprovação do projeto pelo edital do Funcultura, e se constituiu de 12 palestras, sendo esta a última delas, nas quais o cineasta e ensaista Yann Beauvais desenvolveu temas sobre a imagem em movimento. A palestra acontecerá na Sala João Cardoso Ayres, na FUNDAJ – Derby e tem como título: Do fotográfico ao gráfico, o cinema recriado. Com o uso generalizado dos computadores, a dimensão gráfica do cinema, que foi desqualificada por muito tempo por causa da importância do mimetismo fotográfico, impôs-se no cinema contemporâneo como uma alternativa onde o tratamento domina o sentido. Através de exemplos encontrados no cinema experimental e na videoarte será mostrada uma pequena arqueologia das mudanças do cinema. Agradecemos a todos que estiveram conosco durante todo o ano neste curso e convidamos a conferirem mais uma vez esse excelente programa! Venham! Curso de Cinema Experimental: O tempo das Imagens 12ª Palestra: Do fotográfico ao gráfico, o cinema recriado Sala João Cardoso Ayres Dia 13/11/2013 Horário: 19hs às 22hs Fundação Joaquim Nabuco Rua Henrique Dias, n° 609 – Derby • Recife/PE GRATUITO Informações: +55 81 3073 6691 / +55 81 3073 6692 www.fundaj.gov.br /...

Leia Mais