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Nov10

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40 ans de cinemactivisme de yann beauvais B3 présente une exposition commérant les 40 ans d’activisme de yann beauvais dans le champ du cinéma expérimental e l’art-vidéo depuis 1974 L’exposition a été conçue par Jean-Michel Bouhours Conservateur des Collections Modernes du Musée Nationale d’art moderne – Centre Georges Pompidou) pour une durée de 3 mois du 22 novembre 2014 au 22 février 2015. Pour yann beauvais : Faire du cinéma expérimental c’est prendre en compte à la fois une histoire sous-évalué, mais aussi examiner comment les formes dis-narratives rompent avec les schémas historiques de la narration dans le film à partir d un support linéaire: le film. L’exposition se déploie sur deus sites : à B³ au MAMAM no Pátio. Sont privilégiés à B³ les films, documents et sons montrant les différentes facettes de l’engagement de yann beauvais, et ce à travers les films, installations et son activisme pour la défense et la promotion du cinéma expérimental au long des ces 40 ans. 7 œuvres de cinéastes furent envoyés ou crées sous la forme de Potlatch (les films de filmes de Cécile Fontaine, Mike Hoolboom, Thomas Köner, Malcolm Le Grice, Rose Lowder, une photo de Matthias Müller et un collage de Barbara Hammer). Au MAMAM no Patio une série de programmations sera re-présentée et commentée par le cinéaste. Les programmes sont:
Expériences sonores et expérimentations cinématographiques, Paris, Le Louvre, Du Muet au parlant, Juin 2004
Le cinema expérimental français des années 430, Tokyo, Image Forum, décembre 1998
Films Chinois, Berlin Arzenal, novembre 2004
Alibis Prolongement Cinématographique, Paris, Centre Georges Pompidou, Juillet 1984
Sexe, Paris, Scratch Projection, Janvier 1997
Valie Export en contexte, Recife B3, Ma 2013 Un catalogue bilingue (Anglais-Portugais) avec des textes de Jean-Michel Bouhours, Maria do Carmo de Siqueira Nino, et yann beauvais est publié à cette ‘occasion. Le site de l’artiste a été actualisé (www.yannbeauvais.com) yann beauvais est un cinéaste pour lequel depuis les début de sa pratique artistique a pensé qu’il était nécessaire de créer des espaces afin de promouvoir le cinéma expérimental comme il l’a fait avec la coopérative de distribution Light Cone (www.lightcone.com), ou en réalisant des programmations dans différents pays depuis 1978, et avec le projet Bcubico, à Recife en 2011(www.bcubico.com) Films montrés à B3 : Quatr’un 1976-91 8′, d’un couvre feu 2006 11′,
Luchando 2011 62′ Sons : Quatr’un 2000, Tu, sempre 2001, Indices 2004 Vernissage le 22 Novembre 2014 17-21h B3 Rua Marquês do Herval 202,  2°étage Santo Antonio, Recife, PE Visites du jeudi au samedi de 16 à 20h ou sur rendez-vous tel : 005581 – 9830.2285 / 8712.4950 MAMAM no Pátio
Pátio de São Pedro, 17 
Recife PE
tel : 81 3355.6764 Avec le...

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Nov10

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yann beauvais’s 40 years of cinemactivism B3 is presenting an exhibition about yann beauvais’s 40 years of activist, within experimental cinema and video art, since 1974 The show is curated by Jean-Michel Bouhours (Curator from Modern Art National Museum Historical Dept- Centre Georges Pompidou, Paris) and will be on display for 3 months from November 22sd 2104 to February 22sd 2015. For yann beauvais : Making experimental cinema is taking into account both an undervalued story, but also examine how non-narrative, are breaking with historical patterns of narration from a linear support: the movie. The exhibition is taking places in two locations : B³ and MAMAM no Patio Within B³ the focus is on films documents and sounds showing the different aspect of yann beauvais involvement through his filmmaking, installations and activism promoting and fighting for experimental films during these 40 years. 
7 works from filmmakers were sent or created as a Potlatch. (Films by Cécile Fontaine, Mike Hoolboom, Thomas Köner, Malcolm Le Grice, Rose Lowder, photo by Matthias Müller and a collage by Barbara Hammer).
No MAMAM no Pátio a series of films shows will be re-screened and introduced by the filmmaker. The program are : 
Sound experiences and experimental films, Paris, Le Louvre, Du Muet au parlant, June 2004
French experimental films from the twenties, Tokyo, Image Forum, December 1998
Chinese Films, Berlin Arzenal, November 2004
Alibis Cinematographic extension, Paris, Centre Georges Pompidou, July 1984
Sex, Paris, Scratch Projection, January 1997
Valie Export in Context, Recife B3, May 2013 A bilingual catalogue (English Portuguese) with text by Jean-Michel Bouhours, Maria do Carmo de Siqueira Nino and yann beauvais will be published at this moment. The site of the artist has been actualized for the show www.yannbeauvais.com yann beauvais is a filmmaker who since the beginning of its practices has always asserted as an artist, the necessity to create space to promote experimental films, as he did with the distribution cooperative Light Cone in 1982 in Paris (www.lightcone.org), or curating series in different countries since 1978, or within the creation of the project Bcubico in 2011 in Recife (www.bcubico.com). Films screened within B3 : Quatr’un 1976-91 8′, d’un couvre-feu 2006 11′,
Luchando 2011 62′ Sounds : Quatr’un 2000, Tu, sempre 2001, Indices 2004 Opening : November 22sd 2014 from 5 to 9PM Rua Marquês do Herval 202,  2°, Santo Antonio, Recife, PE Opening hours : from 4 to 8 pm Thursday to Saturday or by appointments.
tel : 005581 – 9830.2285 / 8712.4950 MAMAM no Pátio
Pátio de São Pedro, 17 
Recife PE 
tel : 81 3355.6764...

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Da Servidão Moderna
Nov03

Da Servidão Moderna

Cineclube Imagem-pensamento #5 // 5 novembro   A Servidão Moderna , Jean-François Brient e Victor León Fuentes 2009 cor 52′  “Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro, é aceita como evidente por si própria.” Schopenhauer A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários. O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo. No imenso campo de batalha da guerra civil mundial, a linguagem constitui uma de nossas armas. Trata-se de chamar as coisas por seus nomes e revelar a essência escondida destas realidades por meio da maneira como são chamadas.  A democracia liberal, por exemplo, é um mito já que a organização dominante do mundo não tem nada de democrático nem de liberal. Então, é urgente substituir o mito de democracia liberal por sua realidade concreta de sistema totalitário mercante e de expandir esta nova expressão como uma linha de pólvora pronta para incendiar as mentes revelando a natureza profunda da dominação presente. Alguns esperarão encontrar aqui soluções ou respostas feitas, tipo um pequeno manual de “como fazer uma revolução?” Esse não é o propósito deste filme . Melhor dizendo, trata-se mais exatamente de uma crítica da sociedade que devemos combater. Este filme é antes de tudo um instrumento militante cujo objetivo é fazer com que um número grande de pessoas se questionem e difundam a crítica por todos os lados e sobretudo onde ela não tem acesso. Devemos construir juntos e por em prática as soluções e os elementos do programa. Não precisamos de um guru que venha explicar à nós como devemos agir: a liberdade de ação deve ser nossa característica principal. Aqueles que desejam permanecer escravos estão esperando o messias ou a obra que bastando seguir-la  ao pé da letra, libertam-se. Já vimos muitas destas obras ou destes homens em toda a história do século XX que se propuseram constituir a vanguarda revolucionária e conduzir o proletariado rumo a liberação de sua condição....

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Reassemblage
Oct27

Reassemblage

Cineclube Imagem-pensamento #4 // 29 outubro   Reassemblage, 1982, cor, 40′ A partir de um filme supostamente etnográfico sobre tribos do Senegal, Trinh T. Minh-ha nos dá um filme que comenta sobre o cinema etnográfico e o perigo de categorizar outros povos. Logo no início do filme vemos cenas típicas de um filme etnográfico: um homem construindo um cesto de palha, mulheres carregando utensílios na cabeça etc. A narração de Mihn-ha, no entanto, escapa qualquer tentativa de nos dizer o que estamos vendo ou de tentar explicar aquele povo. A diretora nos diz: Menos de vinte anos foram suficientes… para fazerem dois bilhões de pessoas se definirem como sub-desenvolvidas. Ela esclarece Eu não pretendo falar sobre. Apenas falar ao lado. Em suma é um filme sobre etnologia, e não de etnologia. Como ela mesmo pergunta ao espectador em um momento de seu filme, O que podemos esperar da etnologia? Reassemblage, propõe uma montagem disjuntiva, que desafia o modelo tradicional de documentário, opondo-se a uma abordagem autoritária em sua forma e conteúdo.   Trinh T. Minh-ha Cineasta, poeta, compositora e escritora, com formação em etnomusicologia e literatura francesa. É também professora no Departamento de Retórica da Universidade de Berkeley, sendo conhecida por suas teorias na área de estudos feministas e pós-coloniais. “Reassemblage” é o mais conhecido filme da antropóloga e cineasta vietnamita Trihn T. Mihn-ha. Reassemblage, recebeu o prêmio nacional Maya Deren de realizador independente, do American Film Institute e uma bolsa da Fundação Guggenheim. Tanto em seus livros quanto em seus filmes, um dos temas principais de Minh-ha tem sido a discussão sobre a própria (im)possibilidade de realização da antropologia, do conhecimento do Outro. Neste caso Mihn-ha realiza isso de forma cinematográfica. Seus 6 filmes já foram objeto de 27 retrospectivas pelo mundo. Neles, pode-se dizer, está refletida sua visão de que “não há um, mas muitos centros – e todas as relações de dominação e subordinação (colonizador/colonizado, homem/mulher, diretor/tema), para citar algumas relações, devem ser questionadas”. De fato, bárbaro/estrangeiro/outro pode ser qualquer um – a periferia depende de onde se estabelece o centro, no qual exclusão e inclusão são conceitos relacionais. Neste âmbito, o movimento feminista tem contribuído para quebrar a dicotomia entre público e privado, e defende seus filmes como políticos não porque tratam de grandes autoridades políticas, mas trata, politicamente, das interações e deslocamentos cotidianos.     Cineclube Imagem-Pensamento Contemplado pelo 7º Edital do Audiovisual de Pernambuco – Funcultura 2013-2014,constitui-se de 10 programas, com sessões semanais de 2h30′ Click here to learn more A diversidade de pensamento com o cinema. Assim, o texto como imagem, as relações entre imagem e som, encontram-se ao lado de filmes pessoais...

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Programa Peter Rose
Oct20

Programa Peter Rose

Cineclube Imagem-pensamento #3 // 22 outubro   Secondary Currents, 1982, 17′ (legendado em português)  Metalogue, 1996, 3′  Odysseus in Ithaca, 2006, 5’20  Solaristics, 2013, 10′  Studies in Transfalumination,  2008, 5′                     Desde 1968 Peter Rose fez mais de trinta filmes, fitas, performances e instalações. Muitos dos primeiros trabalhos levantam questões intrigantes sobre a natureza do tempo, espaço, luz, e a percepção e desenhar sobre o passado de Rose em matemática e sobre a influência de cineastas estruturalistas. Em seguida, ele se interessou em linguagem como um assunto e em vídeo como um meio e gerou um corpo substancial de trabalho que desempenhou com a sensação e a forma de sentido, textos concretos, sátira política, o desempenho das aves raras, e uma espécie de comédia intelectual. Instalações de vídeo recentes envolveram um retorno à análise da paisagem, tempo e visão. Rose tem sido amplamente expostos, tanto a nível nacional como internacional, tendo sido incluído na mostra no Museu de Arte Moderna, a Bienal do Whitney, o Centro Pompidou, o Museu de Arte de Filadélfia, a Sociedade de Cinema do Lincoln Center, e o Rotterdam International Film Festival . Como ele escreveu: Alguns de nós trabalhamos em uma relação próxima com os nossos públicos-alvo, falando linguagens familiares para que os arquétipos de nossa cultura pode ser reconhecido; e alguns elaborar uma interioridade auto-criação a partir do qual, se tivermos sorte, vamos trazer de volta a forma de um alfabeto recém-imaginado de sentimento. Encontro-me oscilar entre essas duas agendas e encontrar a dialética um produtivo, um reflexo da natureza complexa e contraditória do nosso tempo.   Secondary Currents, 1982, 17′ (legendado em português)Secondary Curents é um filme sobre as relações entre a mente e a linguagem . Guiado por um narrador improvável que fala uma variedade imensa de nonsense, é um filme « sem imagem », no qual as relações entre a mudança do comentário « voice-over » e a narração legendado constituem um dueto de voz peculiar, pensamento, som e fala. Uma espécie de ópera cômica, o filme é uma metáfora escura para a ordem e entropia da linguagem e tem sido objeto de uma serie de artigos sobre o uso da linguagem nas artes. Percussão de Jim Menesss. « Prizbath ke não Panz fatundo. Elmo cheshkadshi par lo lio biorn fatooshka ! Como cinquema não delamyero sima DIS, si cuja filidistro cuamchano mirichi-vasi komino sano dimensia ! M’hidradane Vodohook.   Metalogue (1996) – 3min. digital video Metalogue tem sido descrita como um cruzamento entre um “discurso” e um “fogo de artifício”. Técnicas de edição digitais têm sido usados para refletir e...

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