mostrar o que não se vê — SU FRIEDRICH & o cinema
À sombra tutelar dos cineastas americanos, trabalhou na área do “documentário subjetivo”; Wharol, Mekas, ou seja artistas que documentaram micro-mundos, ambientes nos quais eles se identificavam, o cinema de Su Friedrich se desenvolveu privilegiando a fala, a escrita de um “eu”, se distanciando da celebração apenas em benefício de um posicionamento em relação ao mundo. Segundo Catherine Russel, mesmo se Warhol transforma...
Chen Chieh Jen’s movies
Lingchi – Echoes of a Historical Photograph (2002) The concept for Lingchi – Echoes of a Historical Photograph comes from a photograph of lingchi torture taken in China by a French soldier in 1904 or 1905. Historically, there were three victims of lingchi torture who were photographed by different French soldiers. Their images not only served as testimony to savage barbarism in China, but were also made into postcards in...
filmes de viagem ENTRE TURISMO E COLONIALISMO
FILMES DE VIAGEM ENTRE TURISMO E COLONIALISMO Yann Beauvais O uso do cinema é inseparável de outros meios que apareceram ao mesmo tempo do seu nascimento. É que são dois meios de comunicação, ou mais precisamente, duas ferramentas que facilitam o deslocamento, que anulam a distância. O primeiro trabalha as imagens mentais, foi a psicanálise que abriu janelas para acender imagens, dificilmente acessíveis à nossa consciência, quando o...
PAUL SHARITS e o Cinema EXPANDIDO
Paul Sharits nasceu em 8 de Julho 1943 e morreu em 8 de Julho 1993. Paul Sharits é sobretudo conhecido como cineasta. Contudo, a sua prática não se limitou ao campo cinematográfico. A pintura, o desenho, a escultura e as performances têm uma forte presença, freqüentemente ignorada e no entanto essencial, se queremos compreender a amplitude e singularidade de seu trabalho artístico. Os seus trabalhos cinematográficos e pictóricos...
o expanded cinema de VALIE EXPORT
A posição de Valie EXPORT em relação ao cinema experimental e às artes plásticas é singular. Desde o início, ela escolheu trabalhar com cinema, mas não com qualquer tipo de cinema. Um cinema que ela chama de Expanded Cinema (cinema expandido). Conservaremos o nome inglês, pois se trata aí de uma compreensão do cinema, mais próxima da dos artistas plásticos dos anos 90; e radicalmente diferente da do cinema expandido dos cineastas...