mudança do privado DO CINEMA EXPERIMENTAL À INTERNET
mai28

mudança do privado DO CINEMA EXPERIMENTAL À INTERNET

  O cinema experimental documentou a vida de uma pessoa, de um grupo. A erupção do vídeo aumentou esta produção pessoal, com a democratização do acesso aos instrumentos de filmagem e a multiplicação de canais de televisão (livres, públicas…) para mostrar os trabalhos. A Internet vai ampliar este acréscimo na difusão, e ao mesmo tempo refletir a transformação de noções do íntimo e do privado. Da representação de si à devoração ou...

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mostrar o que não se vê — SU FRIEDRICH  & o cinema
mai21

mostrar o que não se vê — SU FRIEDRICH & o cinema

À sombra tutelar dos cineastas americanos, trabalhou na área do “documentário subjetivo”; Wharol, Mekas, ou seja artistas que documentaram micro-mundos, ambientes nos quais eles se identificavam, o cinema de Su Friedrich se desenvolveu privilegiando a fala, a escrita de um “eu”, se distanciando da celebração apenas em benefício de um posicionamento em relação ao mundo. Segundo Catherine Russel, mesmo se Warhol transforma...

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filmes de viagem ENTRE TURISMO E COLONIALISMO
mai07

filmes de viagem ENTRE TURISMO E COLONIALISMO

FILMES DE VIAGEM ENTRE TURISMO E COLONIALISMO Yann Beauvais O uso do cinema é inseparável de outros meios que apareceram ao mesmo tempo do seu  nascimento. É que são dois meios de comunicação, ou mais precisamente, duas ferramentas que facilitam o deslocamento, que anulam a distância. O primeiro trabalha as imagens mentais, foi a psicanálise que abriu janelas para acender imagens, dificilmente acessíveis à nossa consciência, quando o...

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PAUL SHARITS e o Cinema EXPANDIDO
abr23

PAUL SHARITS e o Cinema EXPANDIDO

Paul Sharits nasceu em 8 de Julho 1943 e morreu em 8 de Julho 1993. Paul Sharits é sobretudo conhecido como cineasta. Contudo, a sua prática não se limitou ao campo cinematográfico. A pintura, o desenho, a escultura e as performances têm uma forte presença, freqüentemente ignorada e no entanto essencial, se queremos compreender a amplitude e singularidade de seu trabalho artístico. Os seus trabalhos cinematográficos e pictóricos...

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o expanded cinema de VALIE EXPORT
abr15

o expanded cinema de VALIE EXPORT

A posição de Valie EXPORT em relação ao cinema experimental e às artes plásticas é singular. Desde o início, ela escolheu trabalhar com cinema, mas não com qualquer tipo de cinema. Um cinema que ela chama de Expanded Cinema (cinema expandido). Conservaremos o nome inglês, pois se trata aí de uma compreensão do cinema, mais próxima da dos artistas plásticos dos anos 90; e radicalmente diferente da do cinema expandido dos cineastas...

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WOMAN’S ART: A MANIFESTO
abr13

WOMAN’S ART: A MANIFESTO

A POSIÇÃO DA ARTE NO MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO FEMININA É A POSIÇÃO DAS MULHERES NO MOVIMENTO ARTÍSTICO A HISTÓRIA DA MULHER É A HISTÓRIA DO HOMEM Por homens terem definido a imagem para ambos sexos, criaram e controlaram as mídias sociais e de comunicação, como ciência e arte, palavra e imagem, moda e arquitetura, transporte social e divisão do trabalho. Os homens têm projetado sua imagem de mulher  nessas mídias , e de acordo com esse...

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